Linha do tempo:
Presença Judaica na Amazônia
1823 – 1910
Chegada da Família Real ao Brasil escoltada pela Real Marinha Britânica.
Firmados, entre o Brasil e a Grã-Bretanha os tratados de Comércio e Navegação e Aliança e Amizade. Tem início a imigração judaica para a Amazônia.
Extinção da Inquisição em todo o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve.
Proclamada a Independência do Brasil por D. Pedro I, Imperador do Brasil.
O judeu-marroquino José Benjó requer sua naturalização e licença para comercia. Estabelece seu comércio na Rua do Pelourinho, atual 7 de Setembro, em Belém do Pará.
Inauguração da primeira sinagoga no Brasil Império – “Eshel Abraham” em Belém do Pará, por Abraham Acris.
Marechal Franscisco D´Andrea concede licença para comerciar a diversas firmas de judeus marroquinos.
Inauguração em Belém do primeiro cemitério israelita do país no período imperial.
Tem início o ciclo da borracha, que atraiu um grande número de imigrantes judeus marroquinos para a região Amazônica.
Fundação da segunda sinagoga da Amazônia, também em Belém do Pará – Shaar Hashamaim por Leão Israel.
É proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil em 15 de Novembro.
Boom do Ciclo da Borracha e da imigração marroquina para a Amazônia.
Em Belém do Pará é inaugurada a “Sociedade Guemilut Hassadim Shel Ribi Shimon Bar Yochai”, a entidade pioneira na organização da comunidade israelita do Pará.
Nasce em Cametá, Pará, o Rebi Abraham Hamu, primeiro rabino brasileiro e orientador espititual da comunidade Judaica do Pará por mais de 40 anos.